segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ai ai ai ai! Galerinha é triste, mas temos que partir! 
É hora da despedida de mais um semestre.








quarta-feira, 10 de outubro de 2012



Ao olhar dentro da caixinha tive uma surpresa.
Dentro dela continha um espelho e ao abrir me deparei com a
minha imagem, parei para refletir e descobri que também sou responsável
pela produção do saber.



Fotos tiradas no dia 12 de abril de 2012 no IX debate  realizado na FEBF. Tema: Formação de Comunidades Leitoras na periferia. Dinâmica realizada pela pedagoga Maria Dolores Coni Campos.




Minha avaliação



      No decorrer do curso de pedagogia aqui na FEBF me deparei com várias experiências. Umas não tão boas, e outras muito significativas. Experiências essas que me levaram a rever alguns conceitos, como por exemplo, a questão da avaliação. E é nesse contexto de experiências positivas que se insere o uso do portfólio eletrônico como uma alternativa de avaliação. 
      Confesso que de início tive um pouco de receio e achei meio estranho a ideia de criar um blog, e postar ali as minhas reflexões sobre os textos indicados em sala de aula, então, pude comprovar que, apesar de falarmos sempre de autonomia etc. na prática é que podemos ver que ainda chegam até nós os reflexos da educação tradicional. Digo isso porque como citei anteriormente, a ideia de criar um blog, ter a liberdade de expressar meus pensamentos, estar constantemente me auto-avaliando, refletindo sobre os textos, criticando  e repensando sobre o que produzi etc. me trouxe estranhamento, uma vez que foi inculcado em nós a ideia de que, cabe ao aluno reproduzir o que é transmitido pelo educador(a) e ao educador (a) compete avaliar o que havíamos produzido. Ao final de tudo o que restava para nós (alunos/as), era receber as notas. 
      Com a criação do blog colocamos em prática muito do que estamos aprendendo aqui na FEBF. Um exemplo disso é o fato de estarmos utilizando novas tecnologias. Isso nos levou a compreensão da importância do blog, pois, é nele que unimos teoria e prática.  A partir do momento em que começamos a utilizar o blog como alternativa de avaliação, começamos a entender a sua importância no nosso processo de aprendizagem. É uma pena que muitas vezes encontramos dificuldades em usar os computadores da sala revoluti, pois os mesmos, muitas vezes não funcionavam e quando funcionavam não havia acesso a internet etc. Porém não posso deixar de dizer que foi realmente muito bom fazer essa disciplina e sei que no futuro ao olhar para as postagens que fiz, poderei ver o quanto evoluí, e o que posso fazer para melhorar.

Esse link é para quem quiser saber mais sobre a revoluti http://www.revoluti.com.br/

sexta-feira, 5 de outubro de 2012



Texto: 4
A escola na Sociedade da Informação:
Tecnologias, ferramentas e criatividade...
Em busca de uma alfabetização digital

Ângela Maria Patrício Costa
Márcia Cristina Saldanha Dória
Silvia Regina Lanção Lima
Simone da cunha Diaz


Imagem retirada da internete


 Como citei em postagens anteriores, o mundo tem passado por grandes transformações de maneira muito rápida. Novas tecnologias vêm sendo utilizadas em todo mundo e isso por conta da globalização. Cada vez mais cedo as crianças estão entrando em contato com essas novas tecnologias e tendo acesso cada vez mais a muitas informações. Cabe a escola, aos educadores etc. entender essa nova realidade e usar essas novas tecnologias como ferramentas que podem contribuir para suas práticas pedagógicas.
      Para que o aluno aproprie-se da leitura e da escrita várias alternativas foram mencionadas em nossos estudos como, por exemplo, teatrinho com fantoches, o uso de historinhas, desenhos, brincadeiras, poemas, receitas e etc. O texto em questão aponta que a escola Tic Tic Tac obteve experiências bem sucedidas com a inserção do computador e da informática como maneira de obter conhecimento.
      No decorrer do curso de pedagogia da FEBF podemos perceber a necessidade de proporcionar aos educandos novas alternativas que levem a construção de seus conhecimentos. Mas em primeiro lugar temos que ter em mente que para essas mudanças acontecerem é preciso que haja uma revolução também nas propostas pedagógicas. O professor deve buscar atualizar-se, estar constantemente se alto - avaliando, respeitar o conhecimento prévio da criança, atentar para a realidade de seus alunos etc.
      Não é um descuido, ou mera repetição. Sempre posto em minhas reflexões o dever que temos de rever as nossas práticas. Faço isso porque esse pensamento deve ser o nosso objetivo a ser alcançado.

Conheça uma pouco mais da Escola Tic Tic Tac acessando o link abaixo



quarta-feira, 3 de outubro de 2012



Texto 3
Mídia Escrita e Letramento:
Jornais e revistas na sala de aula
Texto traduzido pela equipe de professores
da E. M. Adlai Stevenson


Apresentação de seminário


  Escrever é muito mais do que uma habilidade motora. Ler “é mais do que decifrar, do que passar os olhos e captar o significado”.

Foto retirada da internet
  

      Inicio minha reflexão sobre o texto 3 com uma frase que mostra que ler e escrever vai muito além do senso comum. Vimos anteriormente que para que uma pessoa fosse considerada alfabetizada ela precisava apenas conseguir “decifrar os códigos” da escrita. Hoje, percebe-se que não basta apenas decifrar códigos. O ato de ler e escrever implica em saber interpretar, fazer uso do conhecimento adquirido, atribuir um sentido ao que foi lido, saber aplicar esse conhecimento etc., mas para que o ato de ler e escrever sejam atos significativos faz-se necessário não somente o auxílio do professor, mas também o incentivo da família, o interesse dos alunos e a atualização das metodologias didáticas, em fim, há que se ter o interesse de todos que estão envolvidos no processo da aquisição da leitura e da escrita.

Foto retirada da internet

      Como se pode perceber através de livros, textos, pesquisas etc. hoje há uma grande preocupação na área pedagógica quanto a esse assunto. Campanhas e mobilizações estão sendo realizadas, a fim de, demonstrar que as habilidades de ler e escrever são condições essenciais ao desenvolvimento da qualidade de vida de uma pessoa. Por isso o texto trás contribuições, exemplos, atividades etc. que mostram que várias ferramentas como a mídia impressa, podem ser utilizadas nesse processo. Nesse caso em questão o texto fala da utilização de jornais e revistas.


Foto retirada da internet

      Sob o ponto de vista de que revistas e jornais podem ser utilizados para incentivar a leitura, vale lembrar que o professor deve oferecer experiências de aprendizagem que coloque o aluno em contato com questões do seu cotidiano. 

Foto retirada da internet


O educador, deve atentar para as diferentes ferramentas que estão surgindo, pois, além do uso de revistas e jornais, existem outras tecnologias que podem auxiliar o professor nesse processo, como é o caso da internet, filmes etc. Esses recursos podem ser utilizados de maneira a chamar a atenção do aluno, provocar neles curiosidade, estimular a sua criatividade e tornar o ato de ler mais prazeroso.

Clique no link abaixo e veja alguns exemplos de 
atividades realizadas com jornal










Refletindo sobre o texto 2:
Das Aprendizagens e das Metodologias de Ensino...
Dilemas da gestão escolar
Amélia Escotto do Amaral Ribeiro



                                                
                                               Foto retirada da internet




      Não é de hoje que temos ouvido falar que é preciso rever alguns conceitos, ideologias e métodos existentes nos exercícios educativos e que é necessário romper com as práticas pedagógicas tradicionais. Analisando o quadro atual da educação é perceptível a necessidade que haja realmente uma mudança se quisermos promover uma educação que forme alunos que pensem criticamente, e professores que consigam refletir sobre suas práticas e o texto de Amélia Escotto do Amaral Ribeiro traz grandes contribuições para que se possa pensar e aplicar nessas mudanças. Cito, por tanto, alguns pontos, algumas metodologias contidas no texto que penso ser importante.
      Em primeiro lugar, como foi exposto no parágrafo anterior pode-se observar que a questão da educação precisa passar por mudanças. A autora cita que o texto em questão mostra os dilemas da gestão escolar no que diz respeito a oferecer experiências de aprendizagens significativas para os alunos e adotar posturas administrativo-pedagógicas e metodológicas pautadas na ideia de pluralidade.




      É apontada a necessidade de se destacar alguns aspectos ético-morais exigidos num profissional do próximo milênio como leveza, rapidez, exatidão visibilidade e multiplicidade. Essas características e /ou valores, podem ser aplicadas no contexto escolar.
      Amélia Escotto leva-nos a refletir e repensar o papel da escola num contexto de mundo onde as coisas mudam com muita rapidez. Ela chama a atenção ao fato de que o professor deve estar atento a essas mudanças afim de, dominar essas inovações e utilizá-las nas experiências de aprendizagem, porém essa aprendizagem precisa ser significativa, ou seja, o aluno precisa atribuir um significado aos conteúdos apresentados pelos professores o que não quer dizer que aluno e professor terão as mesmas percepções. O professor às vezes espera uma resposta do aluno, mas nem sempre esse resultado é alcançado. Cabe ao educador, “guiar, conduzir” o aluno nesse processo e isso terá resultados significativos se o professor planeja suas atividades. Por exemplo, o educador deve pensar na finalidade educativa pretendida, no tempo das atividades na organização etc.

Vejamos alguns exemplos que podem auxiliar no processo de alfabetização: 



      Outro dado importante levantado pela autora concernente a metodologia é a reflexão. É através da reflexão ou auto-reflexão que podemos ter acesso a várias interpretações. A Reflexão traz sentido e objetivo a educação. Esses objetivos são; a formação do sujeito, a construção de sua identidade, o desenvolvimento pessoal, a socialização o desenvolvimento cultural etc.
      É possível notar nessa breve apresentação que muito ainda precisa ser feito para que haja uma mudança significativa na área da educação. É preciso que haja interesse e persistência para se buscar alternativas que estabeleçam uma pedagogia que forme pessoas capazes de não só atender as exigências do mundo do trabalho como também ser ético e crítico.  



Apresentação de seminário






Seminário

Minha reflexão sobre o texto de Sérgio Roberto Costa:
Interação, Alfabetização e Letramento:
uma proposta de/para alfabetizar, letrando



Imagem retirada da internete

      No decorrer da disciplina Tendências Atuais Em Língua Portuguesa I, dentre alguns assuntos abordados, observamos a necessidade de rever alguns conceitos no que diz respeito à alfabetização e letramento. Segundo Sérgio Roberto Costa, não é recente a ideia de que o analfabetismo no Brasil deve ser erradicado e para isso, alguns programas foram criados com o intuito de resolver o problema. Em particular o autor cita o Programa Brasil Alfabetizado. Programa criado para alfabetizar adolescentes e adultos. Sérgio Roberto nos chama a atenção para alguns aspectos importantes nesse programa, além de apresentar dados e nos levar a uma reflexão sobre esse assunto que é de extrema importância.
      O autor aponta dois aspectos que devem ser observados nesse programa. Um desses aspectos é acabar com o analfabetismo no sentido tradicional e letrar os analfabetos funcionais. O autor também nos aponta dados importantes publicados em jornais no ano de 2003, falando sobre o problema no Brasil com relação aos analfabetos funcionais.
      Uma das manchetes dos jornais trás a notícia de que a educação do Brasil é a 45ª entre 48 países (Diário de São Paulo). A reportagem fala que infelizmente no Brasil grande parte dos estudantes são analfabetos funcionais, ou seja, eles conseguem ler e escrever (conhecem os códigos), mas não são capazes de interpretar textos. Esse problema acontece devido a alguns fatores, como por exemplo, as altas taxas de repetência os projetos de aceleração, a evasão escolar etc.
      Após, esse pequeno resumo o autor propõe a melhoria do processo de construção da alfabetização e para isso ele apresenta alguns conceitos como: Conceitos de interação, conceitos de alfabetização e letramento e conceitos de gêneros discursivos e textuais. Vou me ater a dois tópicos que acredito ser de grande importância. São eles: Conceitos de interação e conceitos de alfabetização e letramento.

Conceito de interação:

a)         Interação é um termo que vem sendo usado desde a década de 70 na literatura psicolingüística e antropológica.
•          Na linha comunicativo etnográfico interacionista a interação social é interpretada como andaime facilitador.
•          Na linha sócio-construtivista a interação social é a gênese da aquisição da aprendizagem.
•          O papel da interação social no desenvolvimento da cognição, da aprendizagem e do conhecimento está ligado a relação entre fala externa e o pensamento (fala) interior, isto é, como a fala externa afeta o interior. Nesse sentido Piaget e Vygotsky se diferenciam.

Imagem retirada da internete

Algumas divergências entre Piaget e Vygotsky:

      Tanto Piaget quanto Vygotsky concebem a criança como ser vivo, atento que constantemente cria hipóteses sobre o seu ambiente. Há, no entanto algumas diferenças na maneira de conceber o processo de desenvolvimento. As principais delas são:

Quanto ao papel da aprendizagem

       Piaget acredita que a aprendizagem subordina-se ao desenvolvimento e tem pouco impacto sobre ele. Com isto, ele minimiza o papel da interação social. Vygotsky, ao contrário, postula que desenvolvimento e aprendizagem são processos que influenciam reciprocamente, de modo que, quanto mais aprendizagem, mais desenvolvimento.

Quanto ao papel da linguagem no desenvolvimento e quanto à relação entre linguagem e pensamento

      Segundo Piaget, o pensamento aparece antes da linguagem, que é apenas uma das suas formas de expressão. A formação do pensamento depende, basicamente, da coordenação dos esquemas sensório-motores e não da linguagem. Está só pode ocorrer depois que a criança já alcançou um determinado nível de habilidades mentais, subordinando-se, pois, aos processos de pensamento. A linguagem possibilita à criança evocar um objeto ou acontecimento ausente na comunicação de conceitos.
      Para Vygotsky, pensamento e linguagem são processos interdependentes, desde o início da vida. A aquisição da linguagem pela criança modifica o aparecimento da imaginação, o uso da memória e o planejamento da ação. Neste sentido, a linguagem, diferentemente daquilo que Piaget postula, sistematiza a experiência direta das crianças e por isso adquiri uma função central do desenvolvimento cognitivo, reorganizando os processos que nele estão em andamento.

b)         Conceito de alfabetização e letramento:

•          Segundo o dicionário Aurélio analfabeto é aquele que vive em estado ou condição de quem não sabe ler nem escrever.
            O que é letramento?

•          No sentido tradicional escolar o termo alfabetização foi usado para separar grupos letrados e não letrados nas sociedades que usam a escrita.
•          Segundo o Aurélio letrado é aquele que é versado em letras, erudito. Iletrado é aquele que não tem conhecimentos literários, ou aquele, no sentido literal da palavra letra, que não a domina total ou quase totalmente.
•          A concepção de letramento vai além do saber ler escrever, pois implica saber fazer uso freqüente e competente da leitura e da escrita, individual ou socialmente.










sábado, 19 de maio de 2012


Processo de alfabetização e letramento

      Nesta postagem me baseio no texto de Luiz Carlos Cagliari, e no artigo de Luciana Soares da Silva Garcia para fazer uma breve reflexão sobre o processo de alfabetização e letramento.

Texto de Luiz Carlos Cagliari:

      Em primeiro lugar temos que ter em mente que a criança nos seus primeiros anos de vida e antes mesmo de ir para a escola já possui algumas habilidades, como por exemplo, falar. Esse processo se dá devido ao convívio e a interação da criança com outros indivíduos (que falam). Ou seja, ao ingressar na escola a criança já trás consigo, em sua fala uma bagagem cultural, que pode ser vista como algo bom ou ruim, pois dependendo de seu nível social, cultural etc. a maneira de falar pode ser alvo de discriminação.
      O texto de Cagliari nos mostra que ao ir para a escola, a criança (de origem menos favorecida) começa a achar tudo difícil, confuso e que sua adaptação acontece de maneira muito difícil. Porém refletindo sobre esse trecho, abro um parêntese para dizer que infelizmente para alguns, talvez essa adaptação nunca aconteça, uma vez que a escola ainda reproduza as ideologias das classes hegemônicas, sendo assim a cultura que será privilegiada será a dos indivíduos com melhor poder aquisitivo etc. As crianças (menos favorecidas) vivem em outra realidade e isso se reflete em várias áreas inclusive linguisticamente falando. Vejo aqui, um longo caminho até chegar a uma escola que respeite e compreenda a realidade de todos os alunos.
      Um outro ponto do texto que achei interessante, mas discordo é quando o autor declara que o ideal seria alfabetizar as crianças a partir dos cinco anos (pág. 75). Nesse sentido concordo com a visão de Suely Amaral quando diz:

...Essa prática de antecipação de escolarização sustenta-se na ideia de que quanto mais cedo a criança se transformar em escolar e quanto mais cedo se apropriar da escrita, maiores suas possibilidades de sucesso na escola e na vida, e maior progresso tecnológico do país. (Melo, 2009, pág. 22)

É lógico que existem muitas crianças menores de 5 anos que seriam capazes de aprender a ler, porém há que se respeitar as fases do desenvolvimento infantil.


Artigo de Luciana Soares da Silva Garcia:



 Alguns pontos a serem destacados:
      Apesar de a alfabetização e o  letramento caminharem juntos, são coisas distintas. Um indivíduo pode ser alfabetizado e não ser letrado. Ou então ele pode ser letrado e não ser alfabetizado. Uma pessoa é considerada alfabetizada (segundo o dicionário Aurélio) quando sabe ler e escrever. Porém, é considerado letrado o indivíduo que consegue responder às demandas sociais da leitura e da escrita, ou seja, que domina e atua na sociedade em que está inserido. Sendo assim, o sujeito deve ser alfabetizado e letrado, deve-se trabalhar os distintos usos da escrita na sociedade.
      Como observamos na primeira leitura a criança já trás de casa algumas habilidades e essas habilidades são frutos de seu convívio social. No letramento não é diferente, pois antes mesmo da alfabetização, como citei anteriormente, a criança já interage socialmente. A criança já possui um determinado conhecimento alcançado de maneira informal. Sendo assim, a família, (ou àqueles com quem a criança convive) tem um papel muito importante no processo de alfabetização e letramento, pois é nas relações sociais nos primeiros anos de vida que a criança ganha certa bagagem cultural.
      Os pais podem incentivar seus filhos a ler, mostrando-lhes receitas de bolos, lendo revistas e jornais. Devem também mostrar às crianças livros ilustrados e coloridos, pois eles estimulam a curiosidade das crianças e é por meio das ilustrações que as crianças começam a aprender algumas palavras e associar as figuras a determinados objetos etc. A leitura deve fazer parte do cotidiano da família.
      Na escola os professores e professoras podem mostrar as crianças poemas, ler historinhas e pedir para que eles reproduzam e façam comentários sobre o que mais gostaram. As crianças podem trazer de casa, jornais esportivos, de moda etc.

   


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Escola Municipal Barro Branco

 

A Escola Municipal Barro Branco foi inaugurada em 24 de agosto de 1987, como resultado da luta da Associação de Moradores para que a comunidade conseguisse a sua primeira escola pública. O que devemos destacar é que o nome da escola não poderia deixar de ser o da comunidade, tendo em vista que a mesma contribuiu significativamente para essa referência de espaço público na localidade. Inicialmente direcionamos o trabalho pedagógico aos familiares de alunos efetivamente matriculados na escola, como forma de possibilitar as condições concretas para a participação e acompanhamento destes, na vida escolar de nossos alunos e na construção da proposta pedagógica da escola. Nos arquivos desta escola estão registrados, de forma muito clara, os pilares sobre os quais se assenta o trabalho que vem sendo desenvolvido: o estudo, a formação continuada, o trabalho coletivo e a gestão compartilhada. A escola, pelo trabalho que realiza, vem sendo procurada por diversas instituições superiores de ensino, com a finalidade de funcionar como campo de pesquisas acerca de variadas temáticas de estudo, tanto para monografias, nos cursos de graduação, como para dissertações de mestrado e teses de doutorado. Acreditamos que a forma de gestão faça a diferença, pois, na direção compartilhada, os problemas, de qualquer ordem, são levados para o grupo. Há um esforço coletivo de buscar a integração do trabalho educativo, baseado no princípio de efetivar a escola em seu caráter verdadeiramente público.


A importância do Portfólio eletrônico na formação de professores

      Nos dias atuais, muito se tem falado em romper com as barreiras do tradicionalismo. Não é raro haver nas nossas vivências acadêmicas, debates sobre aquilo que aprendemos em sala de aula (como alunos de pedagogia) e aquilo que praticamos também em sala de aula (como professores). Esse debate realmente se faz necessário, uma vez que a realidade das salas de aula é bem diferente do que temos visto na teoria. Ficam então os seguintes questionamentos; como colocar em prática o que aprendemos? Como romper de fato com o tradicionalismo que infelizmente ainda é reproduzido? E é através das minhas impressões sobre esse assunto que faço essa postagem.
         Tenho notado no decorrer do curso de pedagogia que há um grande esforço por parte dos professores acadêmicos em promover ações que nos levem a refletir sobre as nossas futuras práticas enquanto futuros educadores (e alguns já exercem a função de professores, o que não é o meu caso) e uma dessas ações dizem respeito à problematização da avaliação. Analisando de maneira crítica a questão da avaliação percebo que no decorrer dos anos ela tem sido usada como meio de classificação, exclusão e porque não dizer, de reprodução e reafirmação de ideologias das classes hegemônicas?
      Percebi através do texto analisado que devemos passar da avaliação classificatória para a avaliação formativa. A avaliação formativa surge com o intuito de construir novas alternativas de avaliação e como exemplo disso discutimos sobre a importância do portfólio eletrônico.
      Através da avaliação formativa os professores podem estar constantemente reavaliando suas práticas, a fim de encontrar a melhor forma de ajudar seus alunos a sanar as dificuldades de aprendizado. A avaliação formativa também contribui para orientar o aluno, pois ele pode perceber o que de fato tem aprendido o que não tem aprendido e como ele pode corrigir tais erros etc. Segundo o professor Ivanildo Amaro de Araújo (ano, p.174) a avaliação formativa requer que as atitudes, os comportamentos, as visões sejam transformadas. Assim, os “erros” dos alunos não são elementos direcionadores da punição, da repreensão. É baseado nessa concepção que se insere o uso do portfólio eletrônico.
      É interessante como nós seres humanos (ou talvez nós brasileiros) temos a tendência de naturalizar tudo sem ao menos questionar, porém com o passar do tempo, tenho aprendido que é preciso problematizar ainda mais as relações que são estabelecias no âmbito escolar e olhar com olhar crítico aquilo que as vezes passa por natural. A regra que se estabeleceu é que devemos ser avaliados pelos outros e não por nós mesmos, talvez por isso achamos estranho o fato de nós mesmos nos avaliarmos. Daí a importância da construção do portfólio eletrônico, pois através das reflexões produzidas por nós mesmos é que amadurecemos ideias esclarecemos questionamentos e passamos de meros ouvintes a observadores nos tornando participantes da construção do conhecimento e além disso, passamos a nos auto-organizar.
      O portfólio eletrônico nos leva ao pensamento crítico e nos incentiva a utilizar e dominar diversos recursos digitais, etc. Em fim o portfólio nos permite demonstrar descrever e registrar todo o nosso processo de desenvolvimento, assim como as nossas experiências, sejam elas boas ou não tão boas, afim de, através da auto-avaliação aprimorarmos a cada dia o nosso conhecimento.  


terça-feira, 17 de abril de 2012



  

IX Ciclo de Debates
Formação de Comunidades Leitoras na periferia
Diálogos: E. M. Barro Branco/FEBF.
Dias 11,12 e 13 de abril de 2012-04-16

Formação de Comunidades Leitoras na periferia:
A articulação da dimensão pedagógica e política no acesso à leitura




Objetivos do evento:

Refletir em que medida as políticas publicas de incentivo a leitura tanto a nível nacional, quanto a nível municipal, tem contribuído para a autêntica formação de um cidadão leitor;

Promover atividades junto aos responsáveis doa alunos, em que a leitura seja legitimada como fonte de conhecimento e prazer;

Proporcionar momentos de reflexão sobre a importância da leitura como eixo estruturante da formação humana:

Reconhecer como legítimas as múltiplas linguagens que permeiam as práticas leitoras;


 A leitura se faz com as múltiplas linguagens

Painel da sala de leitura da E. M. Barro Branco
confeccionado pela professora Carla


      Nos dias 11,12 e 13 de abril de 2012 foi realizado no auditório da FEBF o IX Ciclo de Debates Formação de Comunidades Leitoras na periferia, realizado pela E. M. Barro Branco em parceria com a FEBF.
      Como foi proposto, realizamos uma breve entrevista com Pedro Paulo Brandão Corrêa (Di Brandão) que estava presente na programação como convidado e a Orientadora Educacional da Escola Municipal Barro Branco Nádia Simões de Aquino.
      Nesse dia estiveram presentes pais professores e alunos. Achamos interessante o envolvimento dos pais nesse projeto, pois estavam presentes em grande número.
      O evento nesse dia em questão (dia 12 de abril), contou com a apresentação de uma peça que falava um pouco sobre a vida de Cecília Meireles. Essa representação ficou por conta dos alunos do 3º ano. Logo após, participamos de uma palestra com a palestrante Maria Dolores Coni Campos, (Pedagoga e Mestre em Educação pelo Campo do Cotidiano em Educação da UFF) que trouxe para nós sua vivência como educadora, suas experiências e sua paixão pela leitura.  
      A programação em si mostrou a importância da leitura na formação do sujeito, e também trouxe uma reflexão sobre as múltiplas linguagens.


Alunos da E. M. Barro Branco

      O projeto tem como objetivo trabalhar e investigar até que ponto a leitura em família influencia a aprendizagem na escola.
     Segundo a Orientadora Educacional Nádia Simões, algumas mudanças já estão sendo percebidas nos pais desde a implantação desse projeto na escola, pois eles passaram a se envolver mais com a escola e dar mais importância a leitura. Os pais passaram a incentivar seus filhos a ler em casa, “porém ainda enfrentamos alguns desafios, pois ainda há uma grande dificuldade por parte dos pais em entender, aceitar e valorizar as diferentes formas de leitura" Diz a orientadora.
Trecho da entrevista realizada
com a Orientadora Educacional
Nádia Simões



     No decorrer do curso de pedagogia temos entendido a importância dos diferentes tipos de leitura no desenvolvimento do indivíduo e esse debate promovido pela E. M. Barro Branco nos proporcionou uma prazerosa manhã, onde entramos em contato com dois diferentes tipos de leitura, as historinhas e a pintura. 
Conhecemos também pessoas apaixonadas pela leitura e pelo desenvolvimento do ser humano, educadores que incentivam seus alunos a buscarem mais para poder se desenvolver e criar. 


Obra do artista
Di Brandão

      De acordo com Pedro Paulo Brandão “todo ser humano é um ser criador o que às vezes falta é o incentivo e a oportunidade. É necessário valorizar o ser humano”. E foi através da pintura que esse artista no ano de 1996 mostrou aos seus alunos como a arte, o desenho, e a pintura podem influenciar de maneira muito positiva o aprendizado, pois existe uma relação entre o ato de desenhar com a linguagem falada e escrita. Pedro Paulo diz que através da pintura (traços), por exemplo, a criança entra em contato com a geometria, aprende o nome das cores antes mesmo de saber escrevê-las etc.

Pedro Paulo Brandão Corrêa Brandão (Di Corrêa)
Desenvolveu suas técnicas de pintura devido ao trabalho
que realizava como voluntário na E. M. Barro Branco
em Duque de Caxias.

Inicialmente Di Brandão ministrava aulas de geometria e reciclagem 
com os alunos da 4ª série e que teve continuidade 
com aulas de desenho e pintura para crianças surdas da mesma escola.


2º Trecho 
Considerações Finais







  


quarta-feira, 11 de abril de 2012



Debate 2

Minhas reflexões sobre o texto de Suely Amaral Melo:
O Processo de aquisição da escrita
na educação infantil
Contribuições de Vygotsky


      Ao analisar o texto sobre o processo de aquisição da escrita de Suely Amaral Melo, podemos encontrar muitos argumentos que mostram que o que se tem feito na educação infantil e no ensino fundamental tem se tornado ultrapassado diante de tantos conhecimentos novos. É através de pesquisas e estudos baseados nas teorias de Vygotsky que podemos compreender que o desenvolvimento da criança é constituído por fases e é preciso respeitar tais fases dando a criança oportunidades de desenvolvimento.
      A partir do momento em que entramos em contato com esses novos conhecimentos passamos a reavaliar nossas práticas pedagógicas e percebemos então, que ao ensinar, estamos fazendo isso de maneira automática e levando nossos alunos a também aprenderem a escrita de forma automática, ou seja, a criança aprende a escrever sem entender o que escreveu e para que escreveu.
      Outro ponto extremamente importante que a autora nos trás é o fato de estarmos antecipando já na educação infantil a escolarização da criança, fazendo com que ela entre em contato muito cedo com as práticas mecânicas da escrita, sem levar em conta que nessa fase a criança deveria estar brincando.
      Existem diferentes tipos de linguagens e as brincadeiras, os gestos, as atitudes, as atividades de livre expressão e etc. são tipos de linguagens que antecedem a aquisição da escrita. Atividades como, desenho, pintura, teatro de fantoches, música, jogos, modelagem, brincar de faz-de-conta, dança, contar e reproduzir historinhas são essenciais para a formação da identidade, da inteligência e da personalidade da criança. No entanto, em algumas instituições essas atividades vêm perdendo espaço na educação infantil, quando na verdade, elas deveriam estender-se até o ensino fundamental.
      Nota-se a importância de realizar as atividades da educação infantil também no ensino fundamental, porém para que isso aconteça é preciso que haja uma mudança nas mentalidades dos pais e até mesmo professores, pois alguns acreditam que tais atividades são inúteis e que o mais importante é que a criança entre em contato com o modo sistemático da escrita de maneira precoce, porém, quando falamos em educação infantil e ensino fundamental não podemos esquecer dos processos de desenvolvimento da criança e também não ignorar suas fases.
      Como citei acima, quando falamos em educação infantil e ensino fundamental precisamos conhecer e respeitar as fases do desenvolvimento da criança e não há como abordar esse assunto sem pensar sobre as concepções de Vygotsky. Esse  autor trouxe grandes contribuições para a área educacional e é baseada em suas teorias que a autora faz sua crítica ao processo de aquisição da escrita. Vygotsky nos mostra que o conhecimento que adquirimos é proveniente das relações que estabelecemos com o outro. Nós nascemos com as nossas funções biológicas básicas e é a partir dessas relações com outros indivíduos que nos tornamos seres sociais, ou seja, passamos a fazer parte de um “grupo”.
      A escola deve oferecer oportunidades para que a criança sinta-se parte desse grupo, promovendo a interação entre as crianças e é através dessas interações e relações que entram atividades como  brincadeiras, jogos o faz-de-conta, pintura e etc. Tais atividades devem ser mediadas pelo professor, pois, elas precisam ter propósitos e ensinar valores, por exemplo, ao contar uma historinha o professor pode ensinar a criança que mentir e desobedecer pode trazer conseqüências ruins. Os jogos podem ensinar a criança que existem regras que ela deve seguir, além disso, ela deve esperar a sua vez, e entender que nem sempre se pode ganhar.
   Sendo assim, chego a conclusão de que ensinar a escrita sem fazer uma reflexão crítica é reproduzir os valores da cultura da dominação, pois ensinar, implica em repassar valores. Esse é um dos nossos desafios, criticar e colocar em prática tudo o que aprendemos com teóricos como Vygotsky e tantos outros. Outro desafio é olhar a escola como espaço fundamental para impulsionar e estimular de maneira saudável o desenvolvimento dos conhecimentos ainda não assimilados pelas crianças. Nós, enquanto futuros devemos buscar elementos que nos ajudem a compreender o processo e as condições de apropriação da escrita, além de estar atentos ás práticas pedagógicas e assim não reproduzir a forma mecânica como é apresentada a escrita ás crianças.
   
Diferentes tipos de linguagens:

A dança e a música estimulam a percepção e desenvolve a sensibilidade, o raciocínio, a concentração, a memória a coordenação motora etc.


Foto retirada da internet

O desenho e o faz-de-conta antecedem a aquisição da escrita 

É através do desenho das coisas que a criança desloca-se para o desenho das palavras. Essa transição deve ser feita de maneira natural e após esse entendimento aperfeiçoar o método da escrita



Foto retirada da internet

O faz de conta faz com que a criança desenvolva a sua imaginação e aprenda a pensar e ser criativo


Foto retirada da internet

Ao ouvir uma história a criança imagina a situação, como se estivesse lá. Em seu pensamento ela faz uma imagem mental dos personagens. Isso faz com que a criança desenvolva seu raciocínio crítico, podendo tomar cerotos exemplos em seu dia a dia.


Foto retirada da internet

O conhecimento que adquirimos é proveniente das relações que estabelecemos com os outros indivíduos.


Foto retirada da internet

Alguns exemplos:

Podemos pedir aos alunos que eles mesmos confeccionem
 pastas com o material que eles tem em casa e que coloquem seus desenhos dentro delas e assim promover uma exposição de desenhos para que eles possam mostrar a toda turma.



Pedir para que os alunos tragam fotos de casa (com a autorização de seus pais) e em seguida façam desenhos deles mesmos dizendo como eles são, o que gostam de comer, qual a sua brincadeira predileta etc.  




 Podemos confeccionar bonecos com jornais e retalhos e contar historinhas usando os fantoches que eles mesmos fizeram com suas mãos.



      É importante deixar claro que esses exemplos de atividades não podem ser realizadas com o intuito de saber quem  desempenha melhor aquilo que o professor propõe, mas sim, dar oportunidade para que a criança possa se desenvolver e se expressar de maneira livre.











segunda-feira, 26 de março de 2012

 Linguagens infantis outras formas de leitura

Reflexão sobre o texto: 

Linguagens infantis outras formas de leitura


Imagem  retirada da internet

"Não há mal em alfabetizar. O perigo está nas razões pelas quais se deve alfabetizar" 


      O texto Educação infantil e cultura escrita, condena de maneira clara os modelos de educação que faz com que o indivíduo se acomode e se adapte as lógicas de dominação e de maneira crítica, tenta desvincular algumas concepções erradas a espeito da real função da escrita. Essas concepções com o passar do tempo continuam sendo difundidas e repetidas na área da educação e muitas vezes não nos damos conta disso. Se fizermos uma reflexão sobre a função e o objetivo da escrita, chegaremos a conclusão que, só o fato de um indivíduo saber ler e escrever não o faz estar inserido na cultura da escrita, pois ele pode estar apenas reproduzindo o que vê de maneira mecânica, sem contudo atribuir um sentido ao que esta lendo.
Destaco alguns pontos do texto que julgo ser importantes:
      Quando perguntamos a alguém qual é o objetivo da escrita é comum pensar que a sua função é a comunicação, porém originalmente a escrita não tinha esse papel. A escrita servia para atender a certas necessidades de fluxo de comércio etc, sendo usada como objeto de poder. Sendo assim, as classes dominantes é que tinham acesso a escrita. Hoje a escrita exerce a função de comunicação, mas não somente isso. A escrita serve para a manutenção de normas, a reprodução de ideologias, etc.
          A escrita também tinha a função de expandir a memória, ou seja, com o surgimento da escrita, surge também uma nova maneira de fixar os pensamentos, assim as informações deixaram de ser gravadas somente na memória.
      Como o próprio texto nos mostra, não há mal em alfabetizar. O perigo está nas razões pelas quais se deve alfabetizar. Desta forma é apresentado duas formas alienantes. O pragmatismo pedagógico e a posição elitista conservadora. Destaco aqui o pragmatismo pedagógico que padroniza o comportamento do indivíduo de manira que ele não questione e não tenha autonomia, além de incentivar a competitividade, preparar indivíduos para o mercado de trabalho, etc.



Imagens  retiradas da internet

       Ao ensinar a escrita não podemos esquecer o seu caráter ideológico. Devemos contextualizar e olhar de maneira crítica as nossas práticas educacionais, afim de não reproduzirmos essa dominação e alienação que vem incutida nas propostas que visam ensinar a escrita a toda a população.
      Tanto o texto citado acima, quanto o texto de Maria Cristina Rizzoli, podemos perceber o esforço e interesse em criar métodos que levem em consideração as múltiplas linguagens.


Debate 1

Reflexão sobre o texto de Maria Cristina Rizzoli :
Leitura com letras e sem letras
na educação infantil do Norte da Itália  


       Maria Cristina Rizzoli fala a respeito dessa múltipla linguagem estacando que as crianças dês de cedo apresentam várias formas de leitura. As brincadeiras são exemplo disso.


Imagem  retirada da internet
  

       As crianças antes mesmo de serem alfabetizadas (falo da maneira convencional), já são capazes de organizar pensamentos.
     A autora aponta alguns motivos pelos quais as crianças apresentam algumas dificuldades em relação a linguagem. Um deles estava ligado ao fato de as crianças passarem muito tempo em frente a tv. Outro fato era a ausência de um adulto que as estimulassem a ler.


Imagem  retirada da internet

      Podemos perceber através desse estudo a importância ao incentivo a leitura antes mesmo que a criança fale ou seja alfabetizada.
    O contato com os livros e a leitura de historinhas trás um resultado extremamente positivo na aprendizagem. É através do livro que a criança estabelece relacionamentos e tem a sensação de pertencimento ao grupo. É através das histórias que a sua curiosidade é aguçada, é nas histórias que acriança fantasia. Quando se é contada uma história a criança desenvolve a capacidade de ouvir. Isso leva a criança a se concentrar no que é falado.
       A criança que entra em contato ainda bem pequena com os livros e as histórias mesmo sem saber ler adquiri curiosidade e familiaridade com o hábito de ler.



     Nós enquanto educadores devemos proporcionar ambientes favoráveis de desenvolvimento e estimulo ao gosto pela leitura. Devemos ensiná-los a amar os livros e desenvolver nos pequeninos o desejo de ler, aprender indagar, criar e crescer.