IX Ciclo de Debates
Formação de
Comunidades Leitoras na periferia
Diálogos: E. M. Barro
Branco/FEBF.
Dias 11,12 e 13 de
abril de 2012-04-16
Formação de
Comunidades Leitoras na periferia:
A articulação da
dimensão pedagógica e política no acesso à leitura
Objetivos do evento:
Refletir em que medida as
políticas publicas de incentivo a leitura tanto a nível nacional, quanto a nível
municipal, tem contribuído para a autêntica formação de um cidadão leitor;
Promover atividades junto aos
responsáveis doa alunos, em que a leitura seja legitimada como fonte de
conhecimento e prazer;
Proporcionar momentos de reflexão
sobre a importância da leitura como eixo estruturante da formação humana:
Reconhecer como legítimas as múltiplas
linguagens que permeiam as práticas leitoras;
A leitura se faz com as múltiplas linguagens
Objetivos do evento:
Refletir em que medida as
políticas publicas de incentivo a leitura tanto a nível nacional, quanto a nível
municipal, tem contribuído para a autêntica formação de um cidadão leitor;
Promover atividades junto aos
responsáveis doa alunos, em que a leitura seja legitimada como fonte de
conhecimento e prazer;
Proporcionar momentos de reflexão
sobre a importância da leitura como eixo estruturante da formação humana:
Reconhecer como legítimas as múltiplas
linguagens que permeiam as práticas leitoras;
Painel da sala de leitura da E. M. Barro Branco
confeccionado pela professora Carla
Nos dias 11,12 e 13 de abril de
2012 foi realizado no auditório da FEBF o IX Ciclo de Debates Formação
de Comunidades Leitoras na periferia, realizado pela E. M. Barro Branco em parceria
com a FEBF.
Como foi proposto, realizamos uma breve
entrevista com Pedro Paulo Brandão Corrêa (Di Brandão) que estava presente na
programação como convidado e a Orientadora Educacional da Escola Municipal
Barro Branco Nádia Simões de Aquino.
Nesse dia estiveram presentes pais professores e alunos. Achamos
interessante o envolvimento dos pais nesse projeto, pois estavam presentes em
grande número.
O evento nesse dia em questão (dia 12 de
abril), contou com a apresentação de uma peça que falava um pouco sobre a vida
de Cecília Meireles. Essa representação ficou por conta dos alunos do 3º ano. Logo após,
participamos de uma palestra com a palestrante Maria Dolores Coni Campos,
(Pedagoga e Mestre em Educação pelo Campo do Cotidiano em Educação da UFF) que
trouxe para nós sua vivência como educadora, suas experiências e sua paixão
pela leitura.
A
programação em si mostrou a importância da leitura na formação do sujeito, e
também trouxe uma reflexão sobre as múltiplas linguagens.
Alunos da E. M. Barro Branco
O projeto tem como objetivo trabalhar e
investigar até que ponto a leitura em família influencia a aprendizagem na
escola.
Segundo
a Orientadora Educacional Nádia Simões, algumas mudanças já estão sendo
percebidas nos pais desde a implantação desse projeto na escola, pois eles
passaram a se envolver mais com a escola e dar mais importância a leitura. Os
pais passaram a incentivar seus filhos a ler em casa, “porém ainda
enfrentamos alguns desafios, pois ainda há uma grande dificuldade
por parte dos pais em entender, aceitar e valorizar as diferentes formas de
leitura" Diz a orientadora.
Trecho da entrevista realizada
com a Orientadora Educacional
Nádia Simões
No
decorrer do curso de pedagogia temos entendido a importância dos diferentes
tipos de leitura no desenvolvimento do indivíduo e esse debate promovido pela
E. M. Barro Branco nos proporcionou uma prazerosa manhã, onde entramos em
contato com dois diferentes tipos de leitura, as historinhas e a pintura.
Conhecemos também pessoas apaixonadas pela leitura e pelo desenvolvimento do ser humano, educadores que incentivam seus alunos a buscarem mais para poder se desenvolver e criar.
Conhecemos também pessoas apaixonadas pela leitura e pelo desenvolvimento do ser humano, educadores que incentivam seus alunos a buscarem mais para poder se desenvolver e criar.
Obra do artista
Di Brandão
De
acordo com Pedro Paulo Brandão “todo ser humano é um ser criador o que às vezes
falta é o incentivo e a oportunidade. É necessário valorizar o ser humano”. E
foi através da pintura que esse artista no ano de 1996 mostrou aos seus alunos
como a arte, o desenho, e a pintura podem influenciar de maneira muito positiva
o aprendizado, pois existe uma relação entre o ato de desenhar com a linguagem
falada e escrita. Pedro Paulo diz que através da pintura (traços), por exemplo,
a criança entra em contato com a geometria, aprende o nome das cores antes
mesmo de saber escrevê-las etc.
Pedro Paulo Brandão Corrêa Brandão (Di Corrêa)
Desenvolveu suas técnicas de pintura devido ao trabalho
que realizava como voluntário na E. M. Barro Branco
em Duque de Caxias.
Inicialmente Di Brandão ministrava aulas de geometria e reciclagem
com os alunos da 4ª série e que teve continuidade
com aulas de desenho e pintura para crianças surdas da mesma escola.
2º Trecho
Considerações Finais
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