sexta-feira, 8 de novembro de 2013

    
Taelp II

Uerj- Febf
Prof. Priscila

      Algumas considerações sobre o livro Contos de enganar a morte 
de Fernando de Azevedo

      O livro Contos de enganar a morte é uma literatura que valoriza a nossa cultura uma vez que apresenta narrativas bem populares. Enquanto futuros educadores e educadoras precisamos, entre outras coisas, optar por literaturas que valorizem a nossa cultura, isso porém, sem desprezar as demais. Portanto, nas atividades com os alunos, precisamos sempre fazer a mediação entre a nossa realidade e a realidade de outras culturas inserindo-as sempre em um contexto onde se respeite o outro. Seus valores, sua maneira de viver e ver o mundo ao seu redor, enfim se respeite a cultura do outro, pois, uma cultura não pode se sobrepor a outra, mas sim ser vista como diferente e especial.




Um pouquinho de Ricardo de Azevedo


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ai ai ai ai! Galerinha é triste, mas temos que partir! 
É hora da despedida de mais um semestre.








quarta-feira, 10 de outubro de 2012



Ao olhar dentro da caixinha tive uma surpresa.
Dentro dela continha um espelho e ao abrir me deparei com a
minha imagem, parei para refletir e descobri que também sou responsável
pela produção do saber.



Fotos tiradas no dia 12 de abril de 2012 no IX debate  realizado na FEBF. Tema: Formação de Comunidades Leitoras na periferia. Dinâmica realizada pela pedagoga Maria Dolores Coni Campos.




Minha avaliação



      No decorrer do curso de pedagogia aqui na FEBF me deparei com várias experiências. Umas não tão boas, e outras muito significativas. Experiências essas que me levaram a rever alguns conceitos, como por exemplo, a questão da avaliação. E é nesse contexto de experiências positivas que se insere o uso do portfólio eletrônico como uma alternativa de avaliação. 
      Confesso que de início tive um pouco de receio e achei meio estranho a ideia de criar um blog, e postar ali as minhas reflexões sobre os textos indicados em sala de aula, então, pude comprovar que, apesar de falarmos sempre de autonomia etc. na prática é que podemos ver que ainda chegam até nós os reflexos da educação tradicional. Digo isso porque como citei anteriormente, a ideia de criar um blog, ter a liberdade de expressar meus pensamentos, estar constantemente me auto-avaliando, refletindo sobre os textos, criticando  e repensando sobre o que produzi etc. me trouxe estranhamento, uma vez que foi inculcado em nós a ideia de que, cabe ao aluno reproduzir o que é transmitido pelo educador(a) e ao educador (a) compete avaliar o que havíamos produzido. Ao final de tudo o que restava para nós (alunos/as), era receber as notas. 
      Com a criação do blog colocamos em prática muito do que estamos aprendendo aqui na FEBF. Um exemplo disso é o fato de estarmos utilizando novas tecnologias. Isso nos levou a compreensão da importância do blog, pois, é nele que unimos teoria e prática.  A partir do momento em que começamos a utilizar o blog como alternativa de avaliação, começamos a entender a sua importância no nosso processo de aprendizagem. É uma pena que muitas vezes encontramos dificuldades em usar os computadores da sala revoluti, pois os mesmos, muitas vezes não funcionavam e quando funcionavam não havia acesso a internet etc. Porém não posso deixar de dizer que foi realmente muito bom fazer essa disciplina e sei que no futuro ao olhar para as postagens que fiz, poderei ver o quanto evoluí, e o que posso fazer para melhorar.

Esse link é para quem quiser saber mais sobre a revoluti http://www.revoluti.com.br/

sexta-feira, 5 de outubro de 2012



Texto: 4
A escola na Sociedade da Informação:
Tecnologias, ferramentas e criatividade...
Em busca de uma alfabetização digital

Ângela Maria Patrício Costa
Márcia Cristina Saldanha Dória
Silvia Regina Lanção Lima
Simone da cunha Diaz


Imagem retirada da internete


 Como citei em postagens anteriores, o mundo tem passado por grandes transformações de maneira muito rápida. Novas tecnologias vêm sendo utilizadas em todo mundo e isso por conta da globalização. Cada vez mais cedo as crianças estão entrando em contato com essas novas tecnologias e tendo acesso cada vez mais a muitas informações. Cabe a escola, aos educadores etc. entender essa nova realidade e usar essas novas tecnologias como ferramentas que podem contribuir para suas práticas pedagógicas.
      Para que o aluno aproprie-se da leitura e da escrita várias alternativas foram mencionadas em nossos estudos como, por exemplo, teatrinho com fantoches, o uso de historinhas, desenhos, brincadeiras, poemas, receitas e etc. O texto em questão aponta que a escola Tic Tic Tac obteve experiências bem sucedidas com a inserção do computador e da informática como maneira de obter conhecimento.
      No decorrer do curso de pedagogia da FEBF podemos perceber a necessidade de proporcionar aos educandos novas alternativas que levem a construção de seus conhecimentos. Mas em primeiro lugar temos que ter em mente que para essas mudanças acontecerem é preciso que haja uma revolução também nas propostas pedagógicas. O professor deve buscar atualizar-se, estar constantemente se alto - avaliando, respeitar o conhecimento prévio da criança, atentar para a realidade de seus alunos etc.
      Não é um descuido, ou mera repetição. Sempre posto em minhas reflexões o dever que temos de rever as nossas práticas. Faço isso porque esse pensamento deve ser o nosso objetivo a ser alcançado.

Conheça uma pouco mais da Escola Tic Tic Tac acessando o link abaixo



quarta-feira, 3 de outubro de 2012



Texto 3
Mídia Escrita e Letramento:
Jornais e revistas na sala de aula
Texto traduzido pela equipe de professores
da E. M. Adlai Stevenson


Apresentação de seminário


  Escrever é muito mais do que uma habilidade motora. Ler “é mais do que decifrar, do que passar os olhos e captar o significado”.

Foto retirada da internet
  

      Inicio minha reflexão sobre o texto 3 com uma frase que mostra que ler e escrever vai muito além do senso comum. Vimos anteriormente que para que uma pessoa fosse considerada alfabetizada ela precisava apenas conseguir “decifrar os códigos” da escrita. Hoje, percebe-se que não basta apenas decifrar códigos. O ato de ler e escrever implica em saber interpretar, fazer uso do conhecimento adquirido, atribuir um sentido ao que foi lido, saber aplicar esse conhecimento etc., mas para que o ato de ler e escrever sejam atos significativos faz-se necessário não somente o auxílio do professor, mas também o incentivo da família, o interesse dos alunos e a atualização das metodologias didáticas, em fim, há que se ter o interesse de todos que estão envolvidos no processo da aquisição da leitura e da escrita.

Foto retirada da internet

      Como se pode perceber através de livros, textos, pesquisas etc. hoje há uma grande preocupação na área pedagógica quanto a esse assunto. Campanhas e mobilizações estão sendo realizadas, a fim de, demonstrar que as habilidades de ler e escrever são condições essenciais ao desenvolvimento da qualidade de vida de uma pessoa. Por isso o texto trás contribuições, exemplos, atividades etc. que mostram que várias ferramentas como a mídia impressa, podem ser utilizadas nesse processo. Nesse caso em questão o texto fala da utilização de jornais e revistas.


Foto retirada da internet

      Sob o ponto de vista de que revistas e jornais podem ser utilizados para incentivar a leitura, vale lembrar que o professor deve oferecer experiências de aprendizagem que coloque o aluno em contato com questões do seu cotidiano. 

Foto retirada da internet


O educador, deve atentar para as diferentes ferramentas que estão surgindo, pois, além do uso de revistas e jornais, existem outras tecnologias que podem auxiliar o professor nesse processo, como é o caso da internet, filmes etc. Esses recursos podem ser utilizados de maneira a chamar a atenção do aluno, provocar neles curiosidade, estimular a sua criatividade e tornar o ato de ler mais prazeroso.

Clique no link abaixo e veja alguns exemplos de 
atividades realizadas com jornal










Refletindo sobre o texto 2:
Das Aprendizagens e das Metodologias de Ensino...
Dilemas da gestão escolar
Amélia Escotto do Amaral Ribeiro



                                                
                                               Foto retirada da internet




      Não é de hoje que temos ouvido falar que é preciso rever alguns conceitos, ideologias e métodos existentes nos exercícios educativos e que é necessário romper com as práticas pedagógicas tradicionais. Analisando o quadro atual da educação é perceptível a necessidade que haja realmente uma mudança se quisermos promover uma educação que forme alunos que pensem criticamente, e professores que consigam refletir sobre suas práticas e o texto de Amélia Escotto do Amaral Ribeiro traz grandes contribuições para que se possa pensar e aplicar nessas mudanças. Cito, por tanto, alguns pontos, algumas metodologias contidas no texto que penso ser importante.
      Em primeiro lugar, como foi exposto no parágrafo anterior pode-se observar que a questão da educação precisa passar por mudanças. A autora cita que o texto em questão mostra os dilemas da gestão escolar no que diz respeito a oferecer experiências de aprendizagens significativas para os alunos e adotar posturas administrativo-pedagógicas e metodológicas pautadas na ideia de pluralidade.




      É apontada a necessidade de se destacar alguns aspectos ético-morais exigidos num profissional do próximo milênio como leveza, rapidez, exatidão visibilidade e multiplicidade. Essas características e /ou valores, podem ser aplicadas no contexto escolar.
      Amélia Escotto leva-nos a refletir e repensar o papel da escola num contexto de mundo onde as coisas mudam com muita rapidez. Ela chama a atenção ao fato de que o professor deve estar atento a essas mudanças afim de, dominar essas inovações e utilizá-las nas experiências de aprendizagem, porém essa aprendizagem precisa ser significativa, ou seja, o aluno precisa atribuir um significado aos conteúdos apresentados pelos professores o que não quer dizer que aluno e professor terão as mesmas percepções. O professor às vezes espera uma resposta do aluno, mas nem sempre esse resultado é alcançado. Cabe ao educador, “guiar, conduzir” o aluno nesse processo e isso terá resultados significativos se o professor planeja suas atividades. Por exemplo, o educador deve pensar na finalidade educativa pretendida, no tempo das atividades na organização etc.

Vejamos alguns exemplos que podem auxiliar no processo de alfabetização: 



      Outro dado importante levantado pela autora concernente a metodologia é a reflexão. É através da reflexão ou auto-reflexão que podemos ter acesso a várias interpretações. A Reflexão traz sentido e objetivo a educação. Esses objetivos são; a formação do sujeito, a construção de sua identidade, o desenvolvimento pessoal, a socialização o desenvolvimento cultural etc.
      É possível notar nessa breve apresentação que muito ainda precisa ser feito para que haja uma mudança significativa na área da educação. É preciso que haja interesse e persistência para se buscar alternativas que estabeleçam uma pedagogia que forme pessoas capazes de não só atender as exigências do mundo do trabalho como também ser ético e crítico.  



Apresentação de seminário